Álvaro Abreu
A forte chuva que caiu sobre o Sudoeste baiano neste dia 23 de novembro não atrapalhou as cerimônias de inauguração das casas de farinha de Dantilândia e Itaipu. Depois de uma vistoria pelos alojamentos e máquinas das casas, os dirigentes da Cooperativa Mista Agropecuária dos Pequenos Agricultores do Sudoeste da Bahia (COOPASUB), proponente e coordenadora do projeto de reformas das casas de farinha se reuniram para falar ao público presente. Após os discursos das autoridades presentes e representantes dos parceiros da cooperativa, foram, então, efetivadas as inaugurações com a descoberta das placas comemorativas.
Para o prefeito José Raimundo Fontes (PT), “as reformas contribuirão para a higienização do preparo da farinha, aumentando a qualidade do produto e, conseqüentemente, a renda do produtor”. Salientou, ainda, a importância da farinha de mandioca para a economia conquistense.
Segundo o presidente da Associação dos Moradores de Dantilândia, Jacy Chagas, “a produção, que era de 28 sacos de farinha por dia, pode passar para 40 saco/dia”. O aumento da produção de derivados da mandioca, agora com mais qualidade, “pode estreitar ainda mais as relações comerciais da cooperativa com a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB)”, afirmou o técnico da instituição, Charles Antônio Cruz.
Além da estrutura física, muitas das iniciativas das reformas foram voltadas para a formação técnica dos produtores beneficiários. O Supervisor da Carteira de Agronegócios do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Cláudio Machado, afirmou que “o papel do Sebrae nas reformas das unidades das casas de farinha foi ministrar cursos de boas práticas de produção e higienização”.
Afirmou, ainda, que “hoje para acessarmos o mercado é preciso tirar um certificado de produção e manipulação e este é o principal objetivo destes cursos”. Para o consultor administrativo da cooperativa, Ademar Ferreira, a função do Sebrae foi a mais importante, pois o conhecimento que o produtor adquiriu rompe as fronteiras da sua comunidade.
“Nós do Banco do Brasil e da Fundação Banco do Brasil estamos vendo a realização de um sonho”, disse o Superintendente Regional do Banco do Brasil, Paulo Tadeu. “Em relação aos financiamentos que o Banco do Brasil faz para os pequenos agricultores através do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), a instituição continuará investindo, até porque o nível de adimplência é muito bom”, concluiu.
O presidente da Associação dos Pequenos Produtores de Itaipu, Antônio Teixeira, parabenizou em seu discurso os esforços das entidades responsáveis pelo projeto de reformas e a rapidez na conclusão das obras. Foram as primeiras casas de farinha comunitárias reformadas, no total de 19 casas. Aproximadamente 150 famílias serão beneficiadas pelo projeto nesta primeira fase.
A forte chuva que caiu sobre o Sudoeste baiano neste dia 23 de novembro não atrapalhou as cerimônias de inauguração das casas de farinha de Dantilândia e Itaipu. Depois de uma vistoria pelos alojamentos e máquinas das casas, os dirigentes da Cooperativa Mista Agropecuária dos Pequenos Agricultores do Sudoeste da Bahia (COOPASUB), proponente e coordenadora do projeto de reformas das casas de farinha se reuniram para falar ao público presente. Após os discursos das autoridades presentes e representantes dos parceiros da cooperativa, foram, então, efetivadas as inaugurações com a descoberta das placas comemorativas.
Para o prefeito José Raimundo Fontes (PT), “as reformas contribuirão para a higienização do preparo da farinha, aumentando a qualidade do produto e, conseqüentemente, a renda do produtor”. Salientou, ainda, a importância da farinha de mandioca para a economia conquistense.
Segundo o presidente da Associação dos Moradores de Dantilândia, Jacy Chagas, “a produção, que era de 28 sacos de farinha por dia, pode passar para 40 saco/dia”. O aumento da produção de derivados da mandioca, agora com mais qualidade, “pode estreitar ainda mais as relações comerciais da cooperativa com a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB)”, afirmou o técnico da instituição, Charles Antônio Cruz.
Além da estrutura física, muitas das iniciativas das reformas foram voltadas para a formação técnica dos produtores beneficiários. O Supervisor da Carteira de Agronegócios do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Cláudio Machado, afirmou que “o papel do Sebrae nas reformas das unidades das casas de farinha foi ministrar cursos de boas práticas de produção e higienização”.
Afirmou, ainda, que “hoje para acessarmos o mercado é preciso tirar um certificado de produção e manipulação e este é o principal objetivo destes cursos”. Para o consultor administrativo da cooperativa, Ademar Ferreira, a função do Sebrae foi a mais importante, pois o conhecimento que o produtor adquiriu rompe as fronteiras da sua comunidade.
“Nós do Banco do Brasil e da Fundação Banco do Brasil estamos vendo a realização de um sonho”, disse o Superintendente Regional do Banco do Brasil, Paulo Tadeu. “Em relação aos financiamentos que o Banco do Brasil faz para os pequenos agricultores através do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), a instituição continuará investindo, até porque o nível de adimplência é muito bom”, concluiu.
O presidente da Associação dos Pequenos Produtores de Itaipu, Antônio Teixeira, parabenizou em seu discurso os esforços das entidades responsáveis pelo projeto de reformas e a rapidez na conclusão das obras. Foram as primeiras casas de farinha comunitárias reformadas, no total de 19 casas. Aproximadamente 150 famílias serão beneficiadas pelo projeto nesta primeira fase.
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