
Do A TARDE
Técnicos do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da Bahia (Crea-BA), vistoriaram na manhã desta terça-feira, 27, toda a estrutura do estádio Octávio Mangabeira, a Fonte Nova, onde no último domingo, sete pessoas morreram e mais de 50 ficaram feridas, após parte do piso da arquibancada desabar, na partida entre Bahia e Vila Nova.
Conforme nota oficial do Crea, durante a inspeção, a equipe constatou além da ausência de manutenção na estrutura de concreto do estádio da Fonte Nova, a incidência de umidade generalizada com elevado grau de corrosão, devido ao acúmulo de água e deficiência de drenagem, o que acabou comprometendo sua resistência estrutural.
Foi verificado também, pelos técnicos, problemas semelhantes em outros locais, como pilares, vigas e lajes, que colocam em risco iminente a utilização do estádio. Sem condição de funcionamento, o órgão reitera a necessidade de interdição total, até a definição da análise técnica, para avaliar se a arena será recuperada ou demolida.
Ainda de acordo com o Crea, foi instaurado um processo administrativo para a apuração de possíveis responsabilidades técnicas de profissionais ou empresas que prestaram serviços técnicos de engenharia nos últimos anos ao estádio. O laudo técnico deve ser divulgado em 10 dias.
Técnicos do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da Bahia (Crea-BA), vistoriaram na manhã desta terça-feira, 27, toda a estrutura do estádio Octávio Mangabeira, a Fonte Nova, onde no último domingo, sete pessoas morreram e mais de 50 ficaram feridas, após parte do piso da arquibancada desabar, na partida entre Bahia e Vila Nova.
Conforme nota oficial do Crea, durante a inspeção, a equipe constatou além da ausência de manutenção na estrutura de concreto do estádio da Fonte Nova, a incidência de umidade generalizada com elevado grau de corrosão, devido ao acúmulo de água e deficiência de drenagem, o que acabou comprometendo sua resistência estrutural.
Foi verificado também, pelos técnicos, problemas semelhantes em outros locais, como pilares, vigas e lajes, que colocam em risco iminente a utilização do estádio. Sem condição de funcionamento, o órgão reitera a necessidade de interdição total, até a definição da análise técnica, para avaliar se a arena será recuperada ou demolida.
Ainda de acordo com o Crea, foi instaurado um processo administrativo para a apuração de possíveis responsabilidades técnicas de profissionais ou empresas que prestaram serviços técnicos de engenharia nos últimos anos ao estádio. O laudo técnico deve ser divulgado em 10 dias.
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