terça-feira, 27 de novembro de 2007

Empresas privadas de saúde investem em qualidade de vida


Da Redação

O mundo vive uma nova perspectiva, com a sociedade evoluindo a partir de uma economia baseada em trabalho físico tradicional para uma economia que se baseia fortemente na criatividade, capacidade intelectual e habilidades de adaptação e relacionamento humano.
Vitória da Conquista, como economia globalizada faz parte desta mudança de perspectiva. Em paralelo a esta mudança, está um novo paradigma sobre saúde voltado para qualidade de vida e prevenção de doenças. Já que o modelo arcaico tradicional, centrado na doença, vem mostrando-se ineficiente e com custos crescentes.
Estudos evidenciam esta falha do modelo tradicional, mostrando uma elevação dos custos de despesas com saúde. No Brasil, os custos com saúde, segundo o DATASUS (do Ministério da Saúde), consomem 7,6% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto nos Estados Unidos essas mesmas despesas correspondem a 15,5% do PIB, uma soma de $1.8 trilhões de dólares.
O modelo de saúde brasileiro engloba o sistema único de saúde (SUS) e o setor de saúde suplementar, que inclui 25% da população, mais de 42 milhões de pessoas com cobertura de planos de saúde.
Tanto público ou privado, os custos de saúde são em grande parte responsabilidade das empresas, sob forma de impostos, co-participação nos planos de saúde dos funcionários, e principalmente sob a forma de perdas de produtividade em sua força de trabalho decorrente de problemas de saúde.
Este novo modelo é a resposta ao modelo antigo, voltado somente para a doença e suas conseqüências. A preocupação empresarial atual vai além: o novo foco é agregar saúde e qualidade de vida.
As empresas privadas de saúde de Vitória da Conquista já demonstram preocupação e buscam inovação. Uma delas é a Unimed do Sudoeste, que está implantando o projeto Conviver de gestão integrada de saúde.
“Um novo tempo está surgindo, em que saúde e qualidade de vida estão alinhadas a indivíduos mais criativos e produtivos, empresas competitivas e sustentáveis, além de planos de saúde inteligentes na gestão de seus benefícios”, afirma médico Ricardo Alexandre, encarregado do Setor de Gestão integrada de Saúde da empresa.
“A tendência para o novo século é investimento em saúde e qualidade de vida. Os indivíduos estão cada vez mais conscientes da atuação antes do surgimento de doenças. Como diz o ditado popular, é melhor prevenir, do que remediar”, conclui o profissional.

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