
Da Redação
Mais de 600 políticos brasileiros foram cassados pela Justiça, desde as eleições de 2000, por corrupção eleitoral. Por isso, o Movimento pelo Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) resolveu levantar uma bandeira por eleições limpas no ano que vem, quando serão disputados os cargos de prefeito e vereador em todos os municípios do país.
Com o lema “Voto Não Tem Preço, Tem Conseqüências”, o MCCE espera chegar a todos os municípios do país e mobilizar a população para combater a compra de votos e o uso da máquina administrativa em favor próprio, motivos que levaram à grande parte das 623 cassações ocorridas desde 2000.
A mobilização teve origem em 1999, quando foi aprovada a Lei 9.840, que proíbe a compra de votos e o uso eleitoral da máquina administrativa. Essa foi a primeira lei aprovada por iniciativa popular na história do Brasil. Na ocasião, mais de 1 milhão de assinaturas foram coletadas pelo país e enviadas ao Congresso.
Participam da campanha, ao todo, 33 entidades, como Voto Consciente, Cáritas Brasileira e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A idéia é montar, em todos os municípios do país, os chamados “Comitês 9840” (em alusão ao número da Lei), onde serão distribuídas cartilhas para instruir os eleitores.
Para o presidente do Conselho Federal da OAB, Cezar Britto, a importância da campanha é a mesma que tem a própria democracia. “Só há democracia se as eleições forem limpas, se o resultado das urnas refletirem o que pensa o eleitor, que é soberano. E só refletirá se não houver corrupção eleitoral, se não houver desvio de verba para este fim”, defendeu.
Mais de 600 políticos brasileiros foram cassados pela Justiça, desde as eleições de 2000, por corrupção eleitoral. Por isso, o Movimento pelo Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) resolveu levantar uma bandeira por eleições limpas no ano que vem, quando serão disputados os cargos de prefeito e vereador em todos os municípios do país.
Com o lema “Voto Não Tem Preço, Tem Conseqüências”, o MCCE espera chegar a todos os municípios do país e mobilizar a população para combater a compra de votos e o uso da máquina administrativa em favor próprio, motivos que levaram à grande parte das 623 cassações ocorridas desde 2000.
A mobilização teve origem em 1999, quando foi aprovada a Lei 9.840, que proíbe a compra de votos e o uso eleitoral da máquina administrativa. Essa foi a primeira lei aprovada por iniciativa popular na história do Brasil. Na ocasião, mais de 1 milhão de assinaturas foram coletadas pelo país e enviadas ao Congresso.
Participam da campanha, ao todo, 33 entidades, como Voto Consciente, Cáritas Brasileira e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A idéia é montar, em todos os municípios do país, os chamados “Comitês 9840” (em alusão ao número da Lei), onde serão distribuídas cartilhas para instruir os eleitores.
Para o presidente do Conselho Federal da OAB, Cezar Britto, a importância da campanha é a mesma que tem a própria democracia. “Só há democracia se as eleições forem limpas, se o resultado das urnas refletirem o que pensa o eleitor, que é soberano. E só refletirá se não houver corrupção eleitoral, se não houver desvio de verba para este fim”, defendeu.
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