Golpistas procuram não dar desconfiança
Para passar o carro adiante, os golpistas procuram não deixar o comprador desconfiado. O “Pokémon” é oferecido por um preço bem abaixo do valor real com a garantia de que as parcelas serão pagas. Quem compra fica com o “Pokémon” até que a financeira decida ir atrás do carro e peça um mandado de busca e apreensão.
Segundo Matheus Moreira, as pessoas estão falsificando até procurações. Combater o ato criminoso, no entanto, está sendo difícil. Sobretudo porque as financeiras só vão se dar conta do golpe depois de muito tempo, quando verificou que o “laranja” está inadimplente.
O coordenador da Ciretran informou que a pessoa que compra o “pokemon” recebe os documentos e paga o emplacamento, o IPVA, o licenciamento e o seguro obrigatório. “O documento chega todo ano”, afirmou. “Qualquer carro novo que for visto com placa de São Paulo pode desconfiar que é ‘pokemon’”.
O Serviço de Investigação da Polícia Civil informou que, raramente, uma pessoa que dá esses golpes é presa. O comandante da Companhia de Emprego Tático Operacional (Ceto) da Polícia Militar, Dalmo Porto de Assis, disse que são feitos trabalhos rotineiros ou de busca e apreensão, quando há o mandato judicial. “Há muitos carros e motos ‘pokenons’ na cidade. É uma coisa séria”. (MB)
Segundo Matheus Moreira, as pessoas estão falsificando até procurações. Combater o ato criminoso, no entanto, está sendo difícil. Sobretudo porque as financeiras só vão se dar conta do golpe depois de muito tempo, quando verificou que o “laranja” está inadimplente.
O coordenador da Ciretran informou que a pessoa que compra o “pokemon” recebe os documentos e paga o emplacamento, o IPVA, o licenciamento e o seguro obrigatório. “O documento chega todo ano”, afirmou. “Qualquer carro novo que for visto com placa de São Paulo pode desconfiar que é ‘pokemon’”.
O Serviço de Investigação da Polícia Civil informou que, raramente, uma pessoa que dá esses golpes é presa. O comandante da Companhia de Emprego Tático Operacional (Ceto) da Polícia Militar, Dalmo Porto de Assis, disse que são feitos trabalhos rotineiros ou de busca e apreensão, quando há o mandato judicial. “Há muitos carros e motos ‘pokenons’ na cidade. É uma coisa séria”. (MB)
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