
Mais de 17 milhões de toneladas de ferro-vanádio deverão deixar o subsolo do semia arido baiano e se transformar em riqueza para o município de Maracás, a 367 quilômetros de Salvador.
A empresa canadense Largo Mineração, vencedora da licitação para exploração da mina, já começou a implementar o empreendimento que receberá um investimento da ordem de US$ 130 milhões e deverá faturar cerca de US$ 180 milhões por ano.
Quando a jazida entrar em plena atividade – o que deve acontecer nos próximos dois anos –, o município passará contar com uma receita de cerca de R$ 300 mil por mês. Enquanto o Estado deverá engordar os cofres não só com a arrecadação de tributos, como também com os royalties.
“Por contrato, 4% da receita virá para os cofres do Estado.Isso representa uma receita de R$ 13 milhões por ano”, disse o presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), Paulo Fontana.
Além desses, a companhia, que detém 5% das cotas da mina, irá embolsar uma parte dos dividendos. “Durante a exploração, vamos participar da distribuição anual dos dividendos, que deverá elevar ainda mais nossa receita”, disse.
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