Da Redação
Segue até o dia 7 de dezembro a vacinação de cães e gatos, que desde o dia 26 de outubro foi intensificada na zona rural. O “Dia D” será em 1º de dezembro. Segundo a coordenação de Imunização da Secretaria Municipal de Saúde, o objetivo é vacinar cerca de 44.000 animais de estimação em todo o município, sendo 37.000 na zona urbana e 7.000 na zona rural.
No dia D estarão em funcionamento 53 postos de vacinação para facilitar o acesso à comunidade. Além de todas as unidades de saúde, serão montados postos em praças públicas e escolas. Durante todo o ano, existem dois pontos de vacinação de animais, o Horto Florestal e a Policlínica Ademário Santos, na Avenida Frei Benjamin.
A raiva é uma doença transmissível de animal para animal e de animal para o ser humano. É transmitida através da mordida, arranhões ou lambedura de cães e gatos, e também através de morcegos infectados.
A coordenadora de Imunização, Leila Meira, alerta da importância de vacinar os animais domésticos contra a raiva, uma doença grave que leva o ser humano á morte. “A raiva não tem cura, mas pode ser evitada por meio da vacinação do animal e das pessoas que foram atingidas por ele. Por isso, quem estima seu animal, deve protegê-lo e se proteger, levando-o para vacinar”.
Segue até o dia 7 de dezembro a vacinação de cães e gatos, que desde o dia 26 de outubro foi intensificada na zona rural. O “Dia D” será em 1º de dezembro. Segundo a coordenação de Imunização da Secretaria Municipal de Saúde, o objetivo é vacinar cerca de 44.000 animais de estimação em todo o município, sendo 37.000 na zona urbana e 7.000 na zona rural.
No dia D estarão em funcionamento 53 postos de vacinação para facilitar o acesso à comunidade. Além de todas as unidades de saúde, serão montados postos em praças públicas e escolas. Durante todo o ano, existem dois pontos de vacinação de animais, o Horto Florestal e a Policlínica Ademário Santos, na Avenida Frei Benjamin.
A raiva é uma doença transmissível de animal para animal e de animal para o ser humano. É transmitida através da mordida, arranhões ou lambedura de cães e gatos, e também através de morcegos infectados.
A coordenadora de Imunização, Leila Meira, alerta da importância de vacinar os animais domésticos contra a raiva, uma doença grave que leva o ser humano á morte. “A raiva não tem cura, mas pode ser evitada por meio da vacinação do animal e das pessoas que foram atingidas por ele. Por isso, quem estima seu animal, deve protegê-lo e se proteger, levando-o para vacinar”.
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