Da Redação
Os custos da construção civil podem ser diminuídos com uma produção eficiente, tanto em quantidade quanto em qualidade, dos blocos de cerâmica. A teoria é do engenheiro civil Alexandre Bertini, segundo o qual o planejamento do trabalho desde a fabricação ajudaria também a minimizar os impactos ambientais.
Bertini, que batizou a nova técnica de fabricação de blocos de cerâmica de “Coordenação Modular”, explica que a prática leva a um maior aproveitamento do material, deixando a construção mais limpa e agradando a clientes e ao mercado imobiliário, em expansão em Vitória da Conquista. “A idéia é muitos simples: é como o brinquedo que fazia sucesso há alguns anos, o Lego. Os materiais são produzidos de forma a se encaixarem, evitando o desperdício”, conta.
Para produzir um bloco cerâmico – diz o engenheiro –, é necessário o gasto de material e de energia. “Não justifica, portanto, que na hora de ser utilizado o bloco precise ser quebrado para se encaixar, inutilizando o restante. Com a Coordenação Modular, cada bloco cerâmico é fabricado de forma a se encaixar nos demais, sem necessidade de quebra. E assim acontece com os demais materiais”, esclarece.
Bertini apresentou o assunto durante a palestra “A Coordenação Modular na Construção: Um Resgate Imprescindível”, no II Encontro de Engenharia Civil, realizado entre os dias 12 e 14 de novembro na Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC) de Vitória da Conquista.
“Os pesquisadores da Coordenação Modular pretendem, em primeiro lugar, inserir esse conceito dentro das faculdades, para que daqui a pouco tempo os profissionais possam começar a projetar de maneira mais eficiente”, explica o doutor Alexandre Bertini.
A prática também influencia no mercado de trabalho para os engenheiros. “O mercado recebe a idéia muito bem: ele quer pagar pouco e ter boa qualidade, assim, o engenheiro que se preocupa com a sustentabilidade do projeto acaba sendo mais eficiente”, adianta.
Para o mestre de Obras José Rocha, no ramo há dez anos, a idéia não cola. “Na tem como fabricar blocos na medida certa porque nunca se sabe o tamanho do pedaço que se vai usar”, disse. Segundo ele, na construção de um andar de um prédio se gasta em média 5 mil blocos. “A perda é de 500 blocos, geralmente”.
Os custos da construção civil podem ser diminuídos com uma produção eficiente, tanto em quantidade quanto em qualidade, dos blocos de cerâmica. A teoria é do engenheiro civil Alexandre Bertini, segundo o qual o planejamento do trabalho desde a fabricação ajudaria também a minimizar os impactos ambientais.
Bertini, que batizou a nova técnica de fabricação de blocos de cerâmica de “Coordenação Modular”, explica que a prática leva a um maior aproveitamento do material, deixando a construção mais limpa e agradando a clientes e ao mercado imobiliário, em expansão em Vitória da Conquista. “A idéia é muitos simples: é como o brinquedo que fazia sucesso há alguns anos, o Lego. Os materiais são produzidos de forma a se encaixarem, evitando o desperdício”, conta.
Para produzir um bloco cerâmico – diz o engenheiro –, é necessário o gasto de material e de energia. “Não justifica, portanto, que na hora de ser utilizado o bloco precise ser quebrado para se encaixar, inutilizando o restante. Com a Coordenação Modular, cada bloco cerâmico é fabricado de forma a se encaixar nos demais, sem necessidade de quebra. E assim acontece com os demais materiais”, esclarece.
Bertini apresentou o assunto durante a palestra “A Coordenação Modular na Construção: Um Resgate Imprescindível”, no II Encontro de Engenharia Civil, realizado entre os dias 12 e 14 de novembro na Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC) de Vitória da Conquista.
“Os pesquisadores da Coordenação Modular pretendem, em primeiro lugar, inserir esse conceito dentro das faculdades, para que daqui a pouco tempo os profissionais possam começar a projetar de maneira mais eficiente”, explica o doutor Alexandre Bertini.
A prática também influencia no mercado de trabalho para os engenheiros. “O mercado recebe a idéia muito bem: ele quer pagar pouco e ter boa qualidade, assim, o engenheiro que se preocupa com a sustentabilidade do projeto acaba sendo mais eficiente”, adianta.
Para o mestre de Obras José Rocha, no ramo há dez anos, a idéia não cola. “Na tem como fabricar blocos na medida certa porque nunca se sabe o tamanho do pedaço que se vai usar”, disse. Segundo ele, na construção de um andar de um prédio se gasta em média 5 mil blocos. “A perda é de 500 blocos, geralmente”.
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