Max Dayan Barbosa
Em uma das avenidas mais movimentadas de Vitória da Conquista, a Crescêncio Silveira, os motoristas bem que tentam trafegar pelo local, mas a eles cabe esperar que os donos dos ônibus e carros estacionados em frente a hotéis e churrascarias, retirem seus veículos para que possam continuar viagem. Até os pedestres encontram dificuldade de locomoção, em virtude de barracas de camelôs e tambores de plástico espalhados pela calçada.
O PLANALTO publica a segunda reportagem da série “VAREJO VIVO”, desta vez enfocando as mudanças no trânsito do centro comercial em Vitória da Conquista, em especial nas praças da Bandeira e Nove de Novembro; nas travessas dos Artistas e Adriano Bernardes e nas ruas Ernesto Dantas, Francisco Santos e Sete de Setembro. Foram ouvidos lojistas, motoristas e monitores de trânsito, os quais falaram sobre falta de segurança, espaço e estacionamento nos três últimos locais citados.
Não é uma cidade tão grande assim, mas o centro comercial de Vitória da Conquista se garante quando o assunto é espaço reduzido para estacionar. “O cliente que deseja ir a uma loja, tem uma tarefa árdua pela frente, no mínimo quatro, cinco vezes circulando até achar uma vaga”, relata a estudante de psicologia Aline Franco Gusmão. Ela afirma não ter encontrado espaço para estacionar o seu carro na rua Ernesto Dantas e a solução foi procurar em outro local.
Na tentativa de amenizar o problema da falta de vagas para os carros, foi implantado a Zona Azul, sistema que pretende garantir a rotatividade dos veículos estacionados nas ruas da cidade. Segundo a monitora de trânsito Eliane Almeida Silva, são cerca de cem por dia, somente na Francisco Santos, local onde trabalha. A taxa cobrada aos motoristas é de R$1,20, que garante a permanência do veículo durante duas horas.
Os problemas atribuídos a Ernesto Dantas vão além da falta de estacionamento. Joseane Almeida Oliveira, representante de uma loja de confecções da rua, aponta a insegurança como um dos agravantes. Segundo ela já houve vários assaltos durante o dia no local, em frente e dentro da loja onde trabalha há quatro anos. “Outra deficiência são as bocas de lobo, as quais não comportam a quantidade de água que desce com a chuva, alaga a rua e invade a lojas”, conclui Joseane.
Nas ruas Sete de Setembro e Francisco Santos os problemas se repetem, garante Ivanilda Silva Pereira gerente de uma Ótica e a vendedora Gabriela da Silva Machado. “As ruas já são bastante estreitas e diminuem ainda mais com a presença dos carros estacionados, que por muitas vezes se tornam um perigo a segurança de todos. Motoristas trafegam em alta velocidade podendo ocasionar acidentes”.
Elas apontam também as calçadas em má conservação e sem rampas como questão a ser pensada para garantir que as pessoas possam andar tranquilamente pelo centro comercial, em especial os portadores de necessidades físicas e dizem que o ideal seria padronizar as calçadas, nívelá-las e transformá-las em alamedas.
Como foi mostrado pelo jornal “O Planalto” na primeira reportagem da série sobre mudanças na infra-estrutura do centro comercial em vitória da Conquista, há muito a ser feito. Acomodar dezenas de ambulantes em um local onde todos se sintam satisfeitos; concertar calçamentos e refazer o sistema de escoamento de água da chuva; adaptar a cidade aos deficientes físicos; desafogar o trânsito, as ruas estreitas do comércio e fazer com que haja segurança na hora de ir às compras.
Na terceira reportagem da série “VAREJO VIVO” o assunto abordado será a segurança nas zonas comerciais. Tão importante quanto às demais obras que precisam ser feitas, a segurança no centro da cidade também é um dos pontos que precisam ser melhor aperfeiçoados em Vitória da Conquista.
Em uma das avenidas mais movimentadas de Vitória da Conquista, a Crescêncio Silveira, os motoristas bem que tentam trafegar pelo local, mas a eles cabe esperar que os donos dos ônibus e carros estacionados em frente a hotéis e churrascarias, retirem seus veículos para que possam continuar viagem. Até os pedestres encontram dificuldade de locomoção, em virtude de barracas de camelôs e tambores de plástico espalhados pela calçada.
O PLANALTO publica a segunda reportagem da série “VAREJO VIVO”, desta vez enfocando as mudanças no trânsito do centro comercial em Vitória da Conquista, em especial nas praças da Bandeira e Nove de Novembro; nas travessas dos Artistas e Adriano Bernardes e nas ruas Ernesto Dantas, Francisco Santos e Sete de Setembro. Foram ouvidos lojistas, motoristas e monitores de trânsito, os quais falaram sobre falta de segurança, espaço e estacionamento nos três últimos locais citados.
Não é uma cidade tão grande assim, mas o centro comercial de Vitória da Conquista se garante quando o assunto é espaço reduzido para estacionar. “O cliente que deseja ir a uma loja, tem uma tarefa árdua pela frente, no mínimo quatro, cinco vezes circulando até achar uma vaga”, relata a estudante de psicologia Aline Franco Gusmão. Ela afirma não ter encontrado espaço para estacionar o seu carro na rua Ernesto Dantas e a solução foi procurar em outro local.
Na tentativa de amenizar o problema da falta de vagas para os carros, foi implantado a Zona Azul, sistema que pretende garantir a rotatividade dos veículos estacionados nas ruas da cidade. Segundo a monitora de trânsito Eliane Almeida Silva, são cerca de cem por dia, somente na Francisco Santos, local onde trabalha. A taxa cobrada aos motoristas é de R$1,20, que garante a permanência do veículo durante duas horas.
Os problemas atribuídos a Ernesto Dantas vão além da falta de estacionamento. Joseane Almeida Oliveira, representante de uma loja de confecções da rua, aponta a insegurança como um dos agravantes. Segundo ela já houve vários assaltos durante o dia no local, em frente e dentro da loja onde trabalha há quatro anos. “Outra deficiência são as bocas de lobo, as quais não comportam a quantidade de água que desce com a chuva, alaga a rua e invade a lojas”, conclui Joseane.
Nas ruas Sete de Setembro e Francisco Santos os problemas se repetem, garante Ivanilda Silva Pereira gerente de uma Ótica e a vendedora Gabriela da Silva Machado. “As ruas já são bastante estreitas e diminuem ainda mais com a presença dos carros estacionados, que por muitas vezes se tornam um perigo a segurança de todos. Motoristas trafegam em alta velocidade podendo ocasionar acidentes”.
Elas apontam também as calçadas em má conservação e sem rampas como questão a ser pensada para garantir que as pessoas possam andar tranquilamente pelo centro comercial, em especial os portadores de necessidades físicas e dizem que o ideal seria padronizar as calçadas, nívelá-las e transformá-las em alamedas.
Como foi mostrado pelo jornal “O Planalto” na primeira reportagem da série sobre mudanças na infra-estrutura do centro comercial em vitória da Conquista, há muito a ser feito. Acomodar dezenas de ambulantes em um local onde todos se sintam satisfeitos; concertar calçamentos e refazer o sistema de escoamento de água da chuva; adaptar a cidade aos deficientes físicos; desafogar o trânsito, as ruas estreitas do comércio e fazer com que haja segurança na hora de ir às compras.
Na terceira reportagem da série “VAREJO VIVO” o assunto abordado será a segurança nas zonas comerciais. Tão importante quanto às demais obras que precisam ser feitas, a segurança no centro da cidade também é um dos pontos que precisam ser melhor aperfeiçoados em Vitória da Conquista.
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