Da Folha Online
De acordo com o Banco Central, o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro crescerá 5,2% no ano de 2007, um crescimento abaixo da média da América do Sul (6%) e de toda a América Latina e o Caribe (5,6%).
Estudo divulgado neste mês pela Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe da ONU) mostra que o país ficará em 7º entre as 12 economias da América do Sul, atrás de Argentina (8,6%), Venezuela (8,5%), Peru (8,2%), Uruguai (7,5%), Colômbia (7%), Paraguai (5,5%) e Chile (5,3%).
Com alta de 3,7% em relação ao ano anterior, o PIB brasileiro ficará acima apenas de Suriname (5%), Guiana (4,5%), Bolívia (4%) e Equador (2,7%).
O documento faz uma análise do desempenho econômico dos 34 países da América Latina e do Caribe. Nesse universo mais amplo, o Brasil ocupa a 17ª colocação. O que obteve melhor desempenho foi o Panamá (9,5%), mais bem-posto no ranking do que a Argentina (8,6%), segunda colocada; e a Venezuela (8,5%), na terceira posição.
O estudo da Cepal anota que o "desempenho regional" só não será melhor em 2007 em função do "menor dinamismo do Brasil e do México, que representam cerca de dois terços do PIB" do continente. A despeito disso, a atual fase econômica da região, em crescimento contínuo desde 2003, só é comparável, diz o documento, aos "últimos anos da década de 70 e começo dos anos 80, período em que se registraram as maiores taxas de crescimento regionais."
Para 2008, a Cepal prevê que o Brasil crescerá 5%, contra a estimativa de 4,5% divulgada pelo BC. Segundo a análise, a perspectiva de desempenho econômico do continente em 2008 está condicionada, "em grande medida, à evolução da economia mundial" e cita como "cenário mais provável uma desaceleração da economia dos EUA".
Estudo divulgado neste mês pela Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe da ONU) mostra que o país ficará em 7º entre as 12 economias da América do Sul, atrás de Argentina (8,6%), Venezuela (8,5%), Peru (8,2%), Uruguai (7,5%), Colômbia (7%), Paraguai (5,5%) e Chile (5,3%).
Com alta de 3,7% em relação ao ano anterior, o PIB brasileiro ficará acima apenas de Suriname (5%), Guiana (4,5%), Bolívia (4%) e Equador (2,7%).
O documento faz uma análise do desempenho econômico dos 34 países da América Latina e do Caribe. Nesse universo mais amplo, o Brasil ocupa a 17ª colocação. O que obteve melhor desempenho foi o Panamá (9,5%), mais bem-posto no ranking do que a Argentina (8,6%), segunda colocada; e a Venezuela (8,5%), na terceira posição.
O estudo da Cepal anota que o "desempenho regional" só não será melhor em 2007 em função do "menor dinamismo do Brasil e do México, que representam cerca de dois terços do PIB" do continente. A despeito disso, a atual fase econômica da região, em crescimento contínuo desde 2003, só é comparável, diz o documento, aos "últimos anos da década de 70 e começo dos anos 80, período em que se registraram as maiores taxas de crescimento regionais."
Para 2008, a Cepal prevê que o Brasil crescerá 5%, contra a estimativa de 4,5% divulgada pelo BC. Segundo a análise, a perspectiva de desempenho econômico do continente em 2008 está condicionada, "em grande medida, à evolução da economia mundial" e cita como "cenário mais provável uma desaceleração da economia dos EUA".